Entre Reinos e Rainhas: Paolla Oliveira fala sobre o futuro na Grande Rio e a possível sucessão por Virgínia

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O universo do samba, sempre repleto de brilho, paixão e tradição, viu-se recentemente agitado por rumores envolvendo duas figuras de enorme repercussão: Paolla Oliveira e Virgínia Fonseca. A atriz, que por anos encantou a Marquês de Sapucaí como rainha de bateria da Grande Rio, comentou pela primeira vez, de forma franca, sobre a possibilidade de passar sua coroa para a influenciadora digital e empresária.

O nome de Virgínia começou a circular com força nos bastidores do carnaval após sua aproximação com representantes da escola e a revelação de seu desejo de participar mais ativamente do espetáculo. Com milhões de seguidores e um forte apelo midiático, ela seria uma aposta estratégica para atrair novos públicos e patrocinadores. No entanto, o papel de rainha de bateria carrega mais do que visibilidade — envolve história, dedicação e, sobretudo, respeito pela comunidade.

Em recente entrevista, Paolla Oliveira tratou do assunto com elegância, reforçando seu carinho pela escola e pela comunidade de Duque de Caxias. Sem qualquer resquício de polêmica, ela foi direta ao afirmar que sua permanência ou saída da função não está atrelada à presença de Virgínia. “A coroa nunca foi minha no sentido de posse. Eu a carrego com honra, mas sei que o samba é movimento, é renovação”, afirmou.

A atriz reforçou que, caso a escola decida por uma nova representante, ela estará ali para apoiar, celebrar e, se necessário, orientar. “Não sou uma figura que ocupa espaço, mas que soma. E se a hora for de passar o bastão, que seja com festa, como tudo que o carnaval representa”, completou.

O que poderia se tornar um episódio de vaidade e rivalidade feminina, foi conduzido com maturidade e consciência por Paolla. Em suas palavras, não há espaço para competição quando o que está em jogo é a valorização de uma cultura popular tão rica. Ela destacou ainda o papel das escolas de samba como espaços de resistência e afeto, e como é fundamental que cada pessoa que ali pisa, entenda a responsabilidade que isso carrega.

Se Virgínia assumirá ou não o posto ainda é uma incógnita. O que se sabe é que Paolla, ao contrário do que muitos especulavam, não se sente ameaçada. Pelo contrário, ela parece enxergar com serenidade a dinâmica do carnaval, onde rainhas brilham, reinam e, quando chega o momento, abrem espaço para novas estrelas.

Enquanto os tambores da Grande Rio ensaiam o próximo desfile, uma certeza se impõe: Paolla Oliveira já deixou sua marca indelével na história da escola. E, seja na linha de frente ou nos bastidores, seu amor pela avenida seguirá pulsando em cada batida da bateria.

 

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